terça-feira, 1 de março de 2011

a perder-te, mas a amar-te.


Voas-te, como o vento. Era previsível, já devia estar preparada. Agora já nada será igual, mesmo que ambos queiramos manter-nos firmes nem tudo poderá ficar do mesmo modo. Agora já não és meu. Agora não sei o que fazer e faltam-me as palavras. Não sei como será daqui para a frente, mas tenho medo. Como é que se secam as lágrimas que o coração chora? E como é que se tenta fingir que nada se sente? Eu não sei, mas estou curiosa por saber. Não vou tentar esquecer-te, muito menos afastar-me de ti. Meu amor, eu prometo que, no que depender de mim, vamos ficar sempre juntos. Não sei responder o porquê, mas tenho saudades tuas e não as consigo matar. Talvez um dia consiga explicar, no dia em que for mais fácil falar do que sentir, no dia em que cair no desespero de não conseguir o que quero. Guardo um sufoco de sentimentos que queria exprimir, queria desvendar-tos, mas há restrições, muitas. Perdi a batalha, não a guerra, e eu só não quero é perder-te. Amo-te muito, desculpa.

3 comentários:

  1. não tens de depender dos outros para ser feliz, é dificl acreditar, mas a tua felicidade esta dentro de ti tal como a tua força. podes afundar-te e isso não te faz mal, chora e grita, mas depois que libertares tudo volta ao topo e luta. estou ctg ♥

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  2. não tens que pedir desculpas a ninguém meu amor, nenhumas meeesmo. e sabes porquê? porque fizeste tudo certo e um dia a devida recompensa chegará, um dia...
    ps. até e depois desse dia, eu estarei sempre aqui, AMO-TE

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deita cá para fora! ♥